Ágata Marques dos Santos, 11 anos de idade, moradora da comunidade que foi morta depois de ser atingida por um tiro durante uma operação policial, dia 15/2, teve cerca 500 veículos e mais de 800 pessoas em seu enterro, organizado pela Associação de Moradores da Rocinha (UPMMR).
Houve uma primeira perícia, mas a delagada que cuida do caso foi exonerada do cargo por motivo desconhecido. O pai acompanhou a segunda perícia, tirou fotos e ajudou o trabalho peritos, mas tudo que o pai falou foi posto ao contrário, pondo a policia como inocente. Flavia, mãe de Àgata, disse que calcularam a tragetória do tiro a partir do policial que estava dirigindo o veículo e não os demais que estavam em cima da carro. Flavia não desiste de lutar para provar que o tiro veio da arma da policia. "É difícil, mas não é impossível e vamos conseguir, com certeza", diz Flavia
Nenhum comentário:
Postar um comentário